Hora de ir pra casa!
Saímos de Cusco no dia 13/01/2012, compramos passagem de Bus Cama de Cusco até La Paz. Pagamos s/ 100 (soles), companhia Nuevo Continente, ônibus bem novo!
Saímos de Cusco no dia 13/01/2012, compramos passagem de Bus Cama de Cusco até La Paz. Pagamos s/ 100 (soles), companhia Nuevo Continente, ônibus bem novo!
Chegamos em La Paz no sábado (14/01/2012) e tentamos mais uma vez almoçar no Restaurante La Comedie, indicado pelo guia. Foi a maior furada, pegamos um taxi louco pra ganhar um dinheiro. Fez mais barato e nos levou até lá. Lá aonde? O Taxi não sabia onde ficava o restaurante. Rodamos um bom tempo, no final ele queria cobrar mais caro pelo tanto a mais que ele rodou, mas não pagamos. Afinal, negociamos o preço antes de entrar no Taxi! Trato é trato!
Chegamos no resutarante e mais uma vez estava fechado! Ele funciona apenas a noite.
Então pegamos outro taxi e voltamos para o centro, fomos almoçar no restaurante Brosso (Av. 16 de Julio, 1473). Depois de almoçarmos andamos por várias ruas, compramos algumas lembrancinhas, e já no final do dia começou a chover, aproveitamos para entrar na Igreja e assistir uma missa, e agradecer por toda nossa viagem.
Chegamos no resutarante e mais uma vez estava fechado! Ele funciona apenas a noite.
Então pegamos outro taxi e voltamos para o centro, fomos almoçar no restaurante Brosso (Av. 16 de Julio, 1473). Depois de almoçarmos andamos por várias ruas, compramos algumas lembrancinhas, e já no final do dia começou a chover, aproveitamos para entrar na Igreja e assistir uma missa, e agradecer por toda nossa viagem.
Saindo da Igreja seguimos para o Sol & Luna Café Restaurant (Calle Murillo esq. Cochabamba), localizado em uma pequena região gastronômica chamada de 4 Corners.
Saímos de lá e fomos para rodoviária, onde pegaríamos o busão que nos levaria até Cochabamba. Pagamos 90 Bs. (bolivianos) pelo Bus Cama Leito na Trans Crucero. Um bom ônibus!
Cochabamba foi a cidade que não visitamos na ida, e deixamos para fazer na volta!
Depois que descemos naquela rodoviária lotada, nos perguntávamos: "- Por que não pegamos um busão direto para Santa Cruz?". A Keila ainda acabou esquecendo a mochila de atack dela em cima do banco, e acabaram roubando! Que bosta! Na mochila dela estava, o óculos, a câmera dela com as fotos de Machu Picchu, e algums coisas que ela tinha comprado de recordação.
Cochabamba foi a cidade que não visitamos na ida, e deixamos para fazer na volta!
Depois que descemos naquela rodoviária lotada, nos perguntávamos: "- Por que não pegamos um busão direto para Santa Cruz?". A Keila ainda acabou esquecendo a mochila de atack dela em cima do banco, e acabaram roubando! Que bosta! Na mochila dela estava, o óculos, a câmera dela com as fotos de Machu Picchu, e algums coisas que ela tinha comprado de recordação.
"Já que já estavamos na chuva, vamos nos molhar!" Deixamos nossas cargueiras em um guarda volume, pedimos informação, pegamos um taxi e fomos para a praça central, procuramos um lugar para tomar café da manhã e fomos conhecer o Cristo de La Concórdia. O maior cristo do mundo porém no quesito beleza dizem que não é mais bonito que o do Rio de Janeiro - RJ.
Para visitar o Cristo, paga-se uma taxa para entrar na praça de 2 Bs. (bolivianos) e mais 3 Bs. cada ticket de ida e volta no bondinho.
É possível subir dentro do Cristo. Para isso é cobrado 1,50 Bs.
Para visitar o Cristo, paga-se uma taxa para entrar na praça de 2 Bs. (bolivianos) e mais 3 Bs. cada ticket de ida e volta no bondinho.
É possível subir dentro do Cristo. Para isso é cobrado 1,50 Bs.
Visão da cidade de Cochabamba - Bolívia de dentro do Cristo de La Concórdia |
Já cansados, paramos para descansar um pouco embaixo de uma sombra na praça, e depois resolvemos caminhar e procurar um lugar para almoçar, como era domingo (15/01/2012), foi difícil encontrarmos uma casa de câmbio para trocarmos alguns reais que ainda nos restavam. Não encontrando, somamos todo nosso dinheiro e resolvemos comer uma pizza, assim o dinheiro daria para pagar. Fim de viagem, só nos restava voltar pra casa. Hehehe
Depois de encontrarmos a Cozzoligi Pizza & Pizza (Av. Pando, 1177 - Recoleta), comemos e fomos caminhar a pé. Paramos mais uma vez em uma praça, embaixo de uma boa sombra de uma árvore, estendemos a bandeira do Brasil, abraçamos nossas coisas e ali cochilamos por alguns minutos.
Acordamos, e seguimos procurando um cambista para trocarmos dinheiro, por sorte encontramos uma pracinha em reforma que tinha um cambista. Trocamos real e depois fomos gastar!!! hehehehe.
Paramos em uma sorveteria e nos deliciamos!!!
Depois de encontrarmos a Cozzoligi Pizza & Pizza (Av. Pando, 1177 - Recoleta), comemos e fomos caminhar a pé. Paramos mais uma vez em uma praça, embaixo de uma boa sombra de uma árvore, estendemos a bandeira do Brasil, abraçamos nossas coisas e ali cochilamos por alguns minutos.
Acordamos, e seguimos procurando um cambista para trocarmos dinheiro, por sorte encontramos uma pracinha em reforma que tinha um cambista. Trocamos real e depois fomos gastar!!! hehehehe.
Paramos em uma sorveteria e nos deliciamos!!!
Saindo dali fomos para rodoviária, onde tomamos um banho por 7 Bs. Afinal, nosso último banho tinha sido em Cusco, já tinham se passado 2 dias sem banho.
Pagamos 110 Bs. pelas passagens até Santa Cruz, pela companhia Bolivar. Um bom ônibus também!
Chegamos em Santa Cruz antes das 6h da manhã. Compramos passagens para Puerto Quijarro por 90 Bs. e aproveitamos para deixar nossas mochilas cargueiras no guichê da companhia La Perla Del Oriente.
Já que nosso ônibus saíria apenas 19h30, fomos para a plaza de armas. Pensamos em passar o dia no Aqualand, um parque aquático que existe em Santa Cruz, mas como era segunda-feira, o parque não funcionava, e nosso dinheiro também estava praticamente contado pra chegarmos em casa. Então andamos pelo centro, paramos um pouco na praça, descansamos, e depois paramos no Restaurante Irirau (em frente a plaza de armas) para tomar um cerveja boliviana, dessa vez experimentamos uma Paceña (pico de prata). Ainda ali, pedimos uma jarra de suco de limão bem gelada e aproveitamos para comer algumas porções (nosso almoço).
Como tinhamos bastante tempo, optamos ir até à imigração tentar já carimbar nossa saída da Bolívia, para agilizar as coisas. Mas não foi possível. Como passaríamos em Puerto Quijarro só no outro dia, não nos deram o carimbo de saída da Bolívia um dia antes. Sorte nossa, porque quando estávamos de volta na rodoviária, a Interpol nos abordou pedindo nossos passaportes. Já pensou se estivéssemos com os carimbos de saídas da Bolívia? Não sei o que iria dar!!!
Chegamos em Santa Cruz antes das 6h da manhã. Compramos passagens para Puerto Quijarro por 90 Bs. e aproveitamos para deixar nossas mochilas cargueiras no guichê da companhia La Perla Del Oriente.
Já que nosso ônibus saíria apenas 19h30, fomos para a plaza de armas. Pensamos em passar o dia no Aqualand, um parque aquático que existe em Santa Cruz, mas como era segunda-feira, o parque não funcionava, e nosso dinheiro também estava praticamente contado pra chegarmos em casa. Então andamos pelo centro, paramos um pouco na praça, descansamos, e depois paramos no Restaurante Irirau (em frente a plaza de armas) para tomar um cerveja boliviana, dessa vez experimentamos uma Paceña (pico de prata). Ainda ali, pedimos uma jarra de suco de limão bem gelada e aproveitamos para comer algumas porções (nosso almoço).
Como tinhamos bastante tempo, optamos ir até à imigração tentar já carimbar nossa saída da Bolívia, para agilizar as coisas. Mas não foi possível. Como passaríamos em Puerto Quijarro só no outro dia, não nos deram o carimbo de saída da Bolívia um dia antes. Sorte nossa, porque quando estávamos de volta na rodoviária, a Interpol nos abordou pedindo nossos passaportes. Já pensou se estivéssemos com os carimbos de saídas da Bolívia? Não sei o que iria dar!!!
Aduana Boliviana |
Mas enfim, na nossa viagem aconteceram alguns imprevistos que vieram sempre para algum bem mais pra frente. (:
Ao chegar em Puerto Quijarro, pagamos o taxi com todos os centavos que ainda nos restavam, para nos levar até a fronteira, onde ali ficamos por mais algumas horas na fila para carimbar nossos passaportes com a saída da Bolívia. Do lado brasileiro, dei o bom e velho jeitinho brasileiro e carimbei os passaportes rapidinho. E logo estávamos a caminho de casa!!!
Meu Brasil, meu Brasil brasileiro!!! Como é bom estar em território nacional depois de 23 dias de viagem!!!
Meu Brasil, meu Brasil brasileiro!!! Como é bom estar em território nacional depois de 23 dias de viagem!!!
Fim do Mochilão! Campo Grande - MS. Keila, Guadalupe, Gilvan e Daniel |
Obrigado Senhor, por nos acompanhar em toda viagem!
[]'s
Daniel
Legal gente! Q. bom q. vcs curtiram bastante!
ResponderExcluirFico feliz saber q. tudo correu tao bem e seguro! Amei as fotos!
Realmente curtimos bastante! Foram 23 dias bem aproveitados de nossas férias!
ResponderExcluirAgora, que venha os próximos mochilões!!!
(: