Acordamos às 7h com o Magrelo e a Lika em frente da casa do Daniel prontos para buscarmos a Naira (primeira viagem dela com agente).
Enquanto o Daniel preparava o téras o Vagner ligou para o Gilvan para ele pular da cama, mas ele perdeu para as cobertas. A desculpa usada era que estava frio para ir para cachoeira...
Sem Gilvan lá vamos nós...
A Toca do Ouriço fica 35 km da UCBD, logo depois que passa a universidade começa a estrada de chão, que não estava muito boa devido as chuvas dos dias anteriores.
Bate cabeça de uma lado, bate cabeça do outro, olha o buraco!!! Até que quase caímos em um buraco de verdade, estrada molhada, não adianta freiar, o carro vai pro buraco.
Depois do susto, seguimos viagem... logo a frente encontramos a primeira placa que dizia "Toca do Ouriço a 19 Km".
Primeira Caixa d'água (Placa de 4 km) |
Depois dessa placa a certeza que estávamos no caminho certo...
Seguimos mais um pouco... e alguns km depois uma nova placa: "Toca do Oriço Entrada a 4 Km"...
Mas ainda não é aqui... vamos pra frente...
Segunda caixa d'água (Entrada) |
Depois que avistamos a segunda caixa d'água, vimos a placa da entrada.
Da entrada até a fazenda são 3,5 Km à direita.
Logo que chegamos, fomos recepcionados pelo João, que conferiu nossos cupons promocionais. Após todos confirmados, recebemos dois tickets, um dava direito a cavalgada e o outro ao passeio de boiacross.
Enquanto aguardavamos os cavalos aproveitamos para conhecer o lugar...
Quando forem à Toca do Ouriço não esqueçam o repelente, porque lá os pernelongos, muriçocas e "mutucas" (cada um chamava de um jeito, até quem não chamava eles vinham), picam sem dó!!!
No caminho para a cachoeira, enquanto a Lika escolheu o caminho mais difícil, escolhemos o das pedras, o que para o Daniel também foi o mais dificil, que o diga o escorregão que ele levou!!!
Devido às chuvas o rio estava cheio, o que tornou a descida pela cachoeira, mais difícil. Como íamos cavalgar, achamos melhor adiar a descida...
No passeio com os cavalos, tivemos tanto a Naira que foi na parceria pois estava traumatizada de um passeio anterior, como o Vagner que se revelou o verdadeiro Rei do Gado, até quase trocou a contabilidade pelos campos...hehehe
Após a cavalgada, partimos para o passeio de boiacross, segundo nosso guia, andaríamos 8 Km para chegar ao rio, só de ouvir isso quase todos distimos...nossa sorte é que os 8 Km eram apenas uns 800m...
O passeio tem duração de +/- 10 min, o que pra mim, Guadalupe, foi uma tortura, só dava pra me ver desesperada com medo dos galhos e das pedras, mas o máximo que aconteceu foi uma descida de pernas pro ar...kkkk
Depois disso fomos para a cachoeira, onde a travessia foi menos difícil do que pensávamos. Em uma parte mais baixa existem algumas cadeiras de balanço e o rio é tranquilo para tomar banho, apesar da água não ser cristalina...
Quando menos esperávamos, olha quem chegou!!! O homem das coberta, Gilvan!!!
Daniel, Guadalupe, Naira, Eliane, Vagner e Gilvan |
Na chegada à Toca, o João nos informou que o almoço (incluso na promoção), era servido das 12h às 14h mas chegamos às 12h45 e já não havia mais nada, a não ser "rapa" do arroz carreteiro e um pouco de galinhada com mandioca...nisso ficamos um pouco instisfeitos, ainda mais quando eu perguntei se tinha mais arroz e uma das mulheres respondeu: "Se fizer mais, tem!" =/
No final comemos bife, com arroz branco (sim! ela fez mais arroz!!! hehe), mandioca, feijão e salada...
Após o almoço fomos para uma varanda com algumas redes...conversa vai...conversa vem...de repente a locomotiva, que dessa vez "pegou" leve, balançou na rede até derrubar o casal Vagner e Eliane...rsrsrsrs
A chuva apareceu e resolvemos pegar o caminho de volta para Campo Grande...
Acompanhem cenas inéditas dessa aventura clicando aqui.
Bjos,
Daniel e Guadalupe